domingo, 18 de dezembro de 2011

Decrescente; 15/12/11

Que chuva é essa que aqui me toma?  
às costas toca enquanto enxuga o rosto 
e jamais, jamais desemboca 
além de meus bolsos. 
 
Riscando à unha o céu minguado, 
tende ao meu lado mais exasperado 
mas pela rua passa, por mim... 
e numa poça pousa. 
 
Que chuva que jamais acaba!, 
tanto me lava que já não a sinto 
mas por razão qualquer não me encharca 
toca apenas, e suo, e pingo. 
 
Desritmada como esse poema 
faço-me pequena e tombo a cada passo 
como o silêncio da chuva fosse 
embaraço ou pena. 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Uma coisinha à toa.

Certo, primeira e obviamente, isso não é um texto. É uma... Divulgação, por assim dizer. Sei que é chato, mas não acho que alguém leia esse blog mesmo. Acontece que entrei ainda há pouco numa espécie de consórcio com uma amiga em um brechó online que ela criou. As peças são no preço mais razoável possível(até porque nenhum adolescente nada em dinheiro, convenhamos), e super bem cuidadas, asseguro. Só checar, se se interessarem, já ajuda. Passar adiante é melhor ainda. :)
http://buyshit.tumblr.com/